ESTIMATIVA DO AMORFISMO E DA COMPOSIÇÃO MINERAL DE CINZAS RESIDUAIS PARA REUTILIZAÇÃO COMO ADITIVO EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Palabras clave:
cinzas de carvão mineral, cinza de casca de arroz, pozolana, DRXResumen
As cinzas geradas em usinas termoelétricas, provenientes tanto da combustão de carvão mineral quanto de casca de arroz, podem ser aproveitados na construção civil como aditivos sustentáveis, minimizando, dessa forma, o descarte inadequado. Contudo, para esta aplicação, é importante compreender as características dos materiais. A composição química e o amorfismo são fundamentais para o conhecimento das propriedades reativas das cinzas quando utilizadas como aditivos em materiais de construção. Com base nestes aspectos, este estudo analisou a composição mineral e estimou o amorfismo de duas cinzas volantes de carvão mineral (CV-1 e CV-2) e uma casca de arroz (CCA), utilizando a técnica de difração de raios X (DRX). A estimativa do amorfismo foi realizada por meio do método simples de separação de áreas. A análise mineralógica das cinzas revelou que as CV-1 e CV-2 contêm quartzo, calcita e hematita, enquanto as CCA são predominantemente compostas de quartzo. O grau de amorfismo foi quantificado em 65,08% para CV-1, 35,49% para CV-2 e 77,52% para CCA. O maior amorfismo das CV-1 e da CCA indicam mais atividade pozolânica e, por sua vez, podem ser utilizados como aditivos em materiais de construção substituindo o cimento.
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